Faturamento de operadoras de saúde: o que não pode faltar?

Trabalhar no setor de faturamento das operadoras de saúde é lidar mensalmente com o recebimento de guias médicas e hospitalares, e análises financeiras. Esses documentos são enviados pelos estabelecimentos médicos que prestam serviço aos beneficiários (pacientes) que utilizam o plano de saúde.

Portanto, essa é uma área que exige bastante atenção dos profissionais durante a execução das tarefas. Tanto pelo volume de guias, quanto pela avaliação detalhada necessária. Por isso, é importante que os gestores financeiros busquem de modo recorrente recursos e soluções a fim de melhorar e agilizar o dia a dia de trabalho.

Soluções tecnológicas, por exemplo, geralmente são bem-vindas do ponto de vista dos faturistas dos planos de saúde. Afinal, as ferramentas auxiliam na avaliação mais ágil das guias e de outros documentos.

A seguir, veja alguns elementos que precisam fazer parte da rotina do setor de faturamento dos convênios para manter a eficiência do departamento.

Será que o estabelecimento onde você trabalha aplica todos os itens citados neste artigo? Confira!

5 pontos que não podem faltar no faturamento de operadoras de saúde

Menina sorrindo falando no celular e de frente para o notebook. Imagem simboliza que ela sabe o que não pode faltar no faturamento das operadoras de saúde.

1. Equipe com amplo conhecimento sobre os lotes de guias, documentos TISS e assuntos financeiros

O convênio precisa contar com uma equipe capacitada e experiente em relação ao faturamento médico para revisar os lotes de guias e fazer as correções cabíveis.

A cada consulta, procedimento ou exame, há uma guia preenchida e repassada ao plano de saúde, então, o volume de documentos é bastante expressivo.

Imagine que se o time de faturamento não estiver preparado, dificilmente conseguirá cumprir os prazos mensais de pagamento e apontamento de glosas, conforme estabelecido em contrato.

Mas, claro que, além desses temas, a equipe também deve entender sobre fluxo de caixa, tributos, formas de pagamento, finanças na área da saúde, etc.

2. Revisão de glosas

Depois de glosar as guias com erros ou falta de informação, é válido fazer a revisão desses documentos. As glosas prejudicam a saúde financeira dos prestadores de saúde, então, é fundamental apontar a glosa quando realmente houver a necessidade.

Caso ainda não haja a revisão de glosas onde você trabalha, busque acrescentar essa etapa durante as análises dos arquivos médicos.

3. Informações organizadas

A organização precisa fazer parte de todos os departamentos do plano de saúde, mas no caso do financeiro é ainda mais elementar. Trata-se da lucratividade do estabelecimento, sendo assim, afeta diretamente a continuidade do negócio no mercado.

Então, organize os arquivos de uma forma que os membros do time encontrem facilmente as informações por filtros. Por exemplo: pesquisa por prestador de serviço, consulta, exame, receitas, despesas, etc.

Busque organizar todos os processos, informações e documentos, além de implementar metodologias ágeis na rotina da equipe com o objetivo de manter uma gestão de qualidade.

4. Verificação de relatórios e métricas

O gestor financeiro das operadoras precisa avaliar os indicadores e métricas relativas ao departamento e às atividades para detectar as falhas e os acertos.

Para isso, o ideal é contar com um sistema com dashboards que permita gerar relatórios diversos. Por exemplo: quantidade de glosas no mês, quantidade de recursos de glosa recebidos, desempenho por colaborador, entre outros.

Ao visualizar essas e outras informações, fica mais fácil pensar em melhorias e aplicar soluções.

5. Sistema que valide as guias (arquivos XML TISS)

Para trabalhar com agilidade no setor de faturamento das operadoras de saúde, o time precisa de um sistema que valide ou invalide as guias de modo automatizado. Assim, otimizando o tempo dos profissionais.

O Validador TISS ajuda os convênios nessa missão, pois indica os erros nas guias e valida aquelas que estão com os dados corretos e em conformidade com as diretrizes TISS e TUSS.

O software também oferece recursos como: conversão entre versões dos arquivos TISS, formatação do XML, emissão de relatórios de guias, visualização em formato tabular, entre outros. Confira todas as possibilidades do Validador TISS para operadoras!

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